Monday 30 March 2009

O Jumbo é coninhas e não gosta das taradas

Como sabem, tenho-me queixado da falta de minis Sagres em grade (com tara) nas grandes superfícies de Santarém. Acontece que no outro dia encontrei grades no Jumbo, onde normalemente não há ou se há é em insuficiente quantidade. Não só havia grades como estavam à venda a 6€ a grade + taras o que equivale a 1,25€ / litro o que é excelente, do mais barato que se consegue arranjar, comparável até às litradas. Levei 13 grades nesse dia e deixei um comentário na caixa de sugestões/reclamações para ver se os encorajava a continuar. Infelizmente, eis a resposta:

“…em resposta à sugestão que V.Exa. muito amavelmente nos fez chegar, informamos que o Jumbo de Santarém tem feito todos os possíveis para ter sempre o referido artigo, no entanto o grupo Auchan está a deixar de comercializar bebidas com taras retornáveis.”

Confirma-se o que temos vindo a dizer aqui, que os hipermercados não gostam de comercializar bebidas com tara. É natural que a gestão e armazenamento do vasilhame lhes custe e que se queiram escapar mas eu não me comformo. Até prova em contrário, as garrafas sem tara são muito piores para o ambiente, metade do pessoal nem se dá ao trabalho de as meter no vidrão. Além de a grade dar imenso jeito para transportar e armazenar.

Se encontrarem algum local que venda grades a bom preço (até 7€-7,5€) em Santarém ou perto, avisem. Mudo-me para lá.

Tuesday 17 March 2009

Carta Aberta à Sagres

Exmos. Srs,

Antes de mais, gostava de felicitar a empresa pelo primeiro lugar do ranking de vendas de cerveja em Portugal. É fruto da qualidade inequívoca do produto e da política de marketing da empresa.
Como consumidor, aprecio particularmente a vossa cerveja no formato de minis, mas das verdadeiras, ou seja, de 20 cl. Na minha modesta opinião, o formato de 25 cl devia acabar, uma vez que nem são tão frescas como as de 20 cl nem são tão duradouras como as de 33 cl.

No meu grupo de amigos, a maioria preferia Super Bock, mas ao longo dos anos, com o consumo de minis nas várias festas, todos se converteram à Sagres. Essa conquista foi feita graças às minis, que na minha opinião, são um património nacional, e imagem de marca da Sagres, porque a Super Bock tentou copiar-vos nesta matéria, sem grande sucesso.

É com alguma preocupação que vejo cada vez minis nas prateleiras dos supermercados, especialmente nas míticas grades, que permitem uma gestão muito mais racional do vidro das embalagens e que são também elas património nacional.

O meu e-mail vai no sentido de vos manifestar o desejo de uma quantidade apreciável de consumidores, em continuar a ter as minis de 20 cl, se possível com as míticas grades cor-de-laranja. Nos supermercados, as de 25 cl têm invariávelmente um preço mais baixo, o que leva a que algumas se vendam em detrimento das de 20 cl, mas não duvidem que não são a mesma coisa.

Gostava também de vos preguntar qual a razão de existirem dois formatos de garrafas de minis. Este assunto, embora pareça ter pouca importância, já suscitou as mais variadas discussões.

Queria também aproveitar para vos convidar a visitar o blog http://www.minecity.blogspot.com/, onde se faz publicidade gratuita à vossa marca, apenas em nome de uma paixão - as minis (ou como carinhosamente lhes chamamos, mines).

Com os melhores cumprimentos,

Frescura que perdura

Olhem o q encontrei no blog de um amigo meu!...

Monday 16 March 2009

Tuesday 3 March 2009


Reparem quem tem a mine na mão!!

Bejeca

É uma loira bem fresquinha
Mesmo pronta a saborear
Pode-se encontrar em qualquer esquina
Em qualquer tasca, em qualquer bar

Não, não é a Claudia Schiffer
Essa já eu descartei
Esta loira de que aqui falo
Para sempre a beberei

Viva a cerveja, bebida nacional
Lata, garrafa, caneca ou imperial
À refeição ou só para refrescar
A qualquer hora, em qualquer lugar
Até vomitar

Tem por base malte e cevada
É um produto natural
E quando bem aproveitada
Pode animar um funeral

É bebida multifacetada
Por isso é diferente das demais
Deve ser bebida às litradas
Tem poderes medicinais

É vê-la na tasca do Manel
Com pevides, com amendoins
Também se encontra em qualquer hotel
Com camarões e com lagostins

Mas coitada tem um fim atroz
Não se consegue reciclar
Acaba sempre no urinol
Não há meio de a aguentar

Ulisses Oliveira